Nesse documentário do canal por assinatura o History Channel é mostrado um aspecto geralmente pouco comentado da civilização egípcia.
Quem estuda as evidencias arqueológicas logo entende que esse povo tão avançado nos estudos da filosofia, artes, arquitetura, agricultura e guerra também eram muito sofisticados no entendimento da sexualidade humana.
O povo egípcio sendo inteligente como eram, logo compreenderam seus próprios extintos e passaram a apreciá-los com moderação e sofisticação.
Nesse documentário é mostrado o obvio sobre a civilização, mas que geralmente é ignorado ou omitido em livros e em documentários mais convencionais, justamente por causa da psicose dos cristãos e religiosos modernos num geral quanto ao sexo.
Sendo este um tema que ainda é "Tabu" entre a maioria das pessoas os documentários e livros acabam por ignorar essa verdade simples e obvia, mesmo as pessoas do passado se interessavam por sexo, e tinham erotismo e luxuria como as atuais, o ser humano do passado é basicamente o mesmo do presente, apenas com a diferença de não possuírem tecnologias avançadas. Mas os extintos e desejos eram iguais.
Grandes Livros visa contribuir para a promoção da leitura das grandes obras da literatura portuguesa junto de todas as faixas etárias de falantes de português. Cada episódio conta com a participação dos principais especialistas na obra e/ou no autor em análise, recriações do autor e da sua obra.
Documentário produzido pela PETA - People for the Ethical Treatment of Animal (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) mostrando o tratamento dado aos animais no abatedouro.
Título Original: Racism: a History Título Traduzido: Racismo: uma História Gênero: Documentário Duração: 58 min/parte Ano: 2007 Direção: Paul Tickell Elenco: Sophie Okonedo … Narrator (voice) Sinopse: Como parte da comemoração do bicentenário da Lei de Abolição ao Tráfico de Escravos (1807), a BBC 4, dentro da chamada "Abolition Season", exibiu uma série composta por três episódios, independentes entre si, abordando a história e os aspectos do racismo pelo mundo. São eles: "A Cor do Dinheiro", "Impactos Fatais" e "Um Legado Selvagem".
A Cor Do Dinheiro (Parte 1):
O programa examina as atitudes de alguns dos grandes filósofos em relação às diferenças humanas, incluindo a abordagem das implicações dos dogmas do Velho Testamento acerca dos atributos das diferentes raças, especificamente "A Maldição de Cam". Analisa a fracassada experiência democrática da Serra Leoa, a Revolução do Haiti, a primeira revolução escrava bem sucedida da história, demonstrando como ele passou da colônia mais rica das Américas ao país mais pobre do hemisfério norte. Este episódio trata, ainda que de forma superficial, da chamada "democracia racial" brasileira. Por fim, conclui-se que a força motriz por trás da exploração e escravização dos chamados "povos inferiores" foi a economia, e que a luta para apagar e cicatrizar os feitos e legados deixados pelo sistema escravocrata ainda continua.
Impactos Fatais (Parte 2): É a mais superficial das diferenças humanas, tem apenas a profundidade da pele. No entanto, como construção ideológica, a ideia de raça impulsionou guerras, influenciou a política e definiu a economia mundial por mais de cinco séculos. O programa aborda as teorias raciais desenvolvidas na era vitoriana, a eugenia, o darwinismo social e o racismo científico, desenvolvendo a narrativa a partir da descoberta dos restos mortais encontrados no deserto da Namíbia pertencentes às primeiras vítimas do que ficaria conhecido como campo de concentração, 30 anos antes de o nazismo chegar ao poder na Alemanha. Tais teorias levaram ao desenvolvimento da Eugenia e das políticas raciais nazistas. O documentário sustenta que os genocídios coloniais, o campo de morte da ilha de Shark, a destruição dos aborígenes tasmanianos e os 30 milhões de indianos vítimas da fome, foram apagados da história da Europa, e que a perda desta memória encoraja a crença de que a violência nazista foi uma aberração na história daquele continente. Mas que, assim como os ossos ressurgidos no deserto da Namíbia, esta história se recusa a ficar enterrada para sempre.
Um Legado Selvagem (Parte 3): O programa aborda o cruel legado deixado pelo racismo ao longo dos séculos. Iniciando pelos EUA, berço da Ku Klux Klan, onde o pesquisador James Allen, possuidor de vasta coleção de material fotográfico e jornalístico sobre linchamentos, defende que há um movimento arquitetado para apagar a mácula racial da memória do país. A seguir, remonta à colonização belga do Congo, por Leopoldo II, onde os negros que não atingiam a quota diária de borracha tinham a mão direita decepada. O documentário trata ainda da problemática racial na África do Sul (Apartheid) e Grã-Bretanha, abordando a luta do Movimento pelos Direitos Civis nos EUA e a desconstituição do mito da existência de raças.
"O ateu não é uma pessoa má e o ateísmo não é um bicho de sete cabeças. Este documentário traz seis entrevistados que abordam o assunto e falam sobre o preconceito que os ateus e o ateísmo sofrem. Porque o ateísmo é tão polêmico? Porque muitos tratam os ateus como pessoas ruins? Além do Ateu e do Ateísmo traz o ateísmo à superfície e joga as cartas para o assunto ser debatido, mostrando que o ser humano deve e tem o direito de pensar livremente e de forme racional.
Ateus não são pessoas más, e o ateísmo não é ruim para a sociedade. Seis pessoas, ateus ou não, falam sobre ateísmo, preconceito, moral, família e como lidar com o assunto. Além do Ateu e do Ateísmo traz à superfície um assunto polêmico com o intuito de abrir espaço para a discussão do tema e para mostrar que todo ser humano tem direito ao livre pensamento e escolha.
Roteiro, Produção e Direção: Carine Immig e Fábio Goulart Produtora: Plongée - www.plongee.com.br Apoio: Curso de Comunicação Social - Unisc e Unisc TV Agradecimentos: ATEA - Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos LiHS - Liga Humanista Secular do Brasil Casa de Cultura Mário Quintana Curso de Comunicação Social Unisc TV Åsa Heuser Cassionei Petry Cesar Goes Edgar Hoffmann Eli Vieira Pablo Villaça E a todos que apoiaram este projeto
Documentário produzido para a disciplina Documentário II. Curso de Produção em Mídia Audiovisual - Universidade de Santa Cruz do Sul Professor: Jair Giacomini
Arquitetura da Destruição (Architektur des Untergangs) está consagrado internacionalmente como um dos melhores estudos já feitos sobre o nazismo no cinema. O filme de Peter Cohen lembra que chamar a Hitler de artista medíocre não elimina os estragos provocados pela sua estratégia de conquista universal. O veio artístico do arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão absoluta à sua megalomania. Hitler queria ser o senhor do universo, sem descuidar de nenhum detalhe da coreografia que levava as massas à histeria coletiva a cada demonstração. O nazismo tinha como um dos seus princípios fundamentais a missão de embelezar o mundo. Nem que, para tanto, destruísse todo o mundo.
O Planeta Terra é único. Um imenso globo de rocha com quase 40 mil quilômetros de perímetro. É um refúgio. Com 1/3 de terra, 2/3 de água e atmosfera rica em oxigênio, é o único lar de criaturas vivas, conhecido no universo. Mas esse oásis azul e verde nem sempre foi tão acolhedor. O planeta tem cicatrizes de um passado traumático. Um passado de condições extremas e de catástrofes espetaculares. Em um período de quase 5 milhões de anos ele foi mudando de feição, um mundo de fogo, um mundo de gelo, de mares violentos e céus venenosos. As formas de vida que hoje vemos, são os felizes sobreviventes de uma longa série de extinção em massa. Nesses últimos 200 anos, os cientistas vem explorando o planeta e desvendando seus segredos. As notáveis descobertas que fizeram, levaram-nos a contar uma história maravilhosa, a história de como nasceu nosso planeta.