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26 de fevereiro de 2012
O que é leitura? de Maria Helena Martins
A idéia de leitura é normalmente restrita ao livro, ao jornal. Lêem-se palavras, e nada mais, diz o senso comum. As ciganas, contudo, dizem ler a mão humana, e os críticos afirmam ler um filme. O fato é que, quando escapa dos limites do texto escrito, o homem não deixa necessariamente de ler. Lê o mapa astral, o teatro, a vida - forma a sua compreensão de realidade. Que tal agora ler o que é ler? Sem conceitos estanques, antes de tudo este livro é um convite- 'vamos fazer uma leitura?'
12 de fevereiro de 2012
O menino do pijama listrado (livro)
Autor: John Boyne.
Gênero: Romance.
Ano de lançamento: 2007.
Editora: Companhia das Letras.
Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocausto e a Solução Final contra os Judeus. Também não faz idéia de que seu país está em guerra com boa parte da Europa, e muito menos de que sua família está envolvida no conflito. Na verdade, Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a espaçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região desolada, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quarto, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de pijama, que sempre o deixam com um frio na barriga. Em uma de suas andanças Bruno conhece Shmuel, um garoto do outro lado da cerca que curiosamente nasceu no mesmo dia que ele. Conforme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. "O Menino do Pijama Listrado" é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra, e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.
10 de fevereiro de 2012
A Ideologia Alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels
A Ideologia Alemã (1845/1846) foi uma das primeiras obras que os autores escreveram a quatro mãos. Nela aparecia a primeira exposição do materialismo histórico: "O modo de produção da vida material determina o caráter geral dos processos da vida social, política e espiritual. Não é a consciência." No Prefácio de Contribuição à Crítica da Economia Política (1859) Marx expõe as razões que o levou, com Engels, a redigir A Ideologia Alemã. Contudo, só em 1932 os manuscritos integrais serão retirados dos arquivos e publicados ao memso tempo em Leipzig e Moscou. A obra é fortemente polêmica e totalmente alusiva aos debates filosóficos nos quais os jovens hegelianos se digladiavam.
Convite à Filosofia, de Marilena Chaui
Um exuberante exercício do pensamento, que fomenta a reflexão crítica e lança um facho de luz sobre questões do dia-a-dia, realçando seu caráter histórico e ampliando os horizontes do leitor - eis o alcance deste livro.
Mais que reformulada, Convite à Filosofia é uma obra que utiliza o próprio instrumental filosófico para atualizar conceitos e fazer uma releitura dialética do mundo por uma das mais consistentes intelectuais do país.
De suas páginas emergem os grandes temas da discussão filosófica, como Razão, Verdade, Conhecimento, Ciência, Ética, Política, Arte, Técnica, Religião, Metafísica, História, Lógica.
Fazendo da Filosofia um combate, a autora contempla na obra questões relacionadas à cidadania, à democracia, aos direitos humanos, às novas tecnologias e às posturas éticas de seu tempo, sempre com rigor e coragem.
Considerada uma das principais representantes do pensamento crítico de nosso país, Marilena Chaui recebeu em 2003 o título de doutora honoris causa da Universidade de Paris. Foi a primeira brasileira a receber esse título.
A obra está estruturada em Unidades e Capítulos divididos em itens que permitem ao professor e ao aluno acompanhar o desenvolvimento de cada tema. Mais de 1000 questões para estudo e reflexão possibilitam uma revisão eficiente das idéias de cada capítulo.
Marilena Chaui (1941) é uma filosofa e historiadora de Filosofia brasileira. Professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH - USP).
Coleção História Geral da África

Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.
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Apologia da História ou O ofício de historiador, de Marc Bloch

Nesta obra, Marc Bloch expõe elementos de metodologia de pesquisa em História, partindo de uma indagação de seu filho "Papai, então me explica para que serve a história." (BLOCH, 2001, p.41), visando expor para leigos e acadêmicos sua visão de história. Os capítulos são:
Capítulo II - A observação histórica
Capítulo III - A crítica
Capítulo IV - A análise histórica
Capítulo V - (sem título)
Sinteticamente, Bloch avalia a responsabilidade do historiador em seu fazer, as fontes documentais enquanto elemento de pesquisa e a visão historiográfica, combatendo a perspectiva de que a história é a ciência do passado e apresentando que a história é a ciência que estuda os homens ao longo do tempo.
Apologia da História é prefaciada por Jacques Le Goff.
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